Cerca de 23 milhões de gestações em todo o mundo terminam em aborto espontâneo a cada ano, em média 15% do total; conforme demonstram estimativas publicadas na revista médica The Lancet em 26 de abril de 2021. E conforme observou a Famivita em seu mais recente estudo, 27% das brasileiras já sofreram aborto. Principalmente as mulheres dos 35 aos 39 anos, com 41% das participantes. E dos 30 aos 34 anos, com 36% delas.
Os dados por estado demonstram que o Amapá é o estado com o maior número de mulheres que já sofreram aborto, com 45% das respondetes. No Rio de Janeiro e em Santa Catarina, pelo menos 29% já tiveram alguma perda. Em São Paulo e Minas Gerais, 28% e 26%, respectivamente, já sofreram aborto. O estado com o menor percentual de abortos é o Paraná com 21% das participantes.
Após sofrer tão grande perda, a mulher precisa entender que não está sozinha. Porém, nem sempre o seu entorno consegue proporcionar este tipo de ajuda. Por isso, o atendimento psicológico pode ser de grande ajuda. Assim, ela terá o acompanhamento e direcionamento adequados para conseguir superar a sua perda, e continuar suas tentativas, se assim o desejar.
Porém, nem todas as brasileiras têm condições financeiras para buscar ajuda psicológica após sofrer um aborto. Afinal, não é assim fácil e rápido encontrá-lo no sistema de saúde pública. E é por isso que os atendimentos online podem ser uma ótima opção. Com a consulta psicológica para tentantes, a mulher pode fazer todas as sessões em casa, basta ter um dispositivo com acesso à internet. Além disso, o custo das sessões é acessível e abaixo dos preços no mercado.
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