A Polícia Civil de Tucumã, no sudeste paraense, cumpriu quatro mandados de prisão durante operação policial na região. As informações foram divulgadas nesta quarta-feira, 9. Segundo o delegado William Crispim, titular da Delegacia do município, dois dos quatro presos foram condenados pela Justiça paraense a cumprir penas decorrentes de sentenças transitadas em julgado, nas quais não cabe mais recurso por parte das defesas dos réus e, assim, eles terão de ficar recolhidos na prisão. Outros dois presos são acusados da autoria de crimes nos Estados do Paraná e Ceará.
Um dos presos é Edson Luís Tengaten, que foi condenado pela Justiça à pena de 14 anos e seis meses de reclusão por homicídio qualificado por motivo fútil contra o próprio cunhado de iniciais P.A.S. O crime se registrou em 20 de abril de 2004. A prisão foi decretada em definitivo após sentença transitada em julgado. Edson foi localizado em sua casa, no município.
Também está preso Elzo Bezerra Araújo, de apelido Aspirador, que tem mandado de prisão decretado pela Justiça em definitivo. Ele foi condenado por envolvimento em crime de roubo majorado (com emprego de arma de fogo) ocorrido no ano de 2012 contra três vítimas, em Tucumã. A prisão foi no último dia 5.
Os policiais prenderam ainda, em cumprimento a dois mandados de prisão preventiva, no último dia 3, Eliézio Peixoto da Silva, de apelido “Cabeludo”. As ordens de prisão foram emitidas pela Comarca de Jaguaretama, no Ceará, pelos crimes de roubo e furto. No momento da abordagem, a equipe da Polícia Civil apreendeu com o acusado um revólver de calibre 38 com seis munições intactas no interior do carro que era conduzido pelo preso. Assim, ele foi autuado em flagrante pelo porte ilegal de arma de fogo.
No último dia 4, foi cumprido o mandado de prisão decretado contra Campolim Ribas, acusado de envolvimento em um homicídio, na cidade de Laranjeiras do Sul, interior do Paraná, em meados de 2004. Todos os presos estão recolhidos à disposição da justiça. As prisões foram cumpridas pela equipe formada pelo delegado William Crispim, e investigadores Maria e Antonio Vasconcelos, junto com o escrivão José Douglas.
Comentários com Facebook