Foi iniciada a fase de testes para o funcionamento do Pátio de Regularização do Projeto Ferro Carajás S11D, local de estoque provisório do minério em condições ideais para a alimentação da usina. Uma empilhadeira de lança dupla, com mais de 70 metros de comprimento, foi a primeira a ser movimentada dentro de um conjunto de cinco outras máquinas (três recuperadoras tipo ponte e duas empilhadeiras de lança dupla) integrantes do pátio, que também iniciaram testes para operação.
“É mais uma importante etapa superada. Estamos com 86% das obras de construção da mina e da usina concluídas e agora daremos continuidade aos testes para operação do projeto”, afirma o Líder Executivo de Engenharia, Construção e Planejamento do Projeto Ferro Carajás S11D, Mauricio Gasparini.
No fim de janeiro, outro marco importante do projeto foi alcançado. O Transportador de Correia de Longa Distância (TCLD), com 9,5 quilômetros de extensão, foi ligado – energizado, na linguagem técnica. O TCLD integra uma das principais soluções tecnológicas do projeto, o sistema truckless, composto ainda por escavadeiras e britadores, que vem substituir os caminhões fora de estrada, permitindo reduzir em 70% o consumo de diesel e em 50% as emissões de Gases de Efeito Estufa (GEE)
A próxima fase será a conclusão do comissionamento (testes para operação) da britagem secundária (local onde os blocos de minério serão reduzidos) e do carregamento no pátio de regularização. Em seguida, a previsão é a conclusão de montagem eletromecânica da linha do minério da mina e do TCLD, toda a terraplanagem está concluída e as máquinas do sistema truckless estão em fase de conclusão da montagem.
Projeto
Em cenário desafiador pelo qual passa o mercado mundial de minério de ferro, o projeto Ferro Carajás S11D, com mina e usina, em implantação em Canaã dos Carajás, vai favorecer a manutenção da competividade brasileira no mercado de mineração. Seu produto irá complementar a produção de Carajás, oferecendo um minério de alto teor de ferro, com baixo contaminantes e custo baixo.
A tecnologia do truckless e as correias permitiram ainda a construção da usina de processamento em uma região de pastagem, fora da área de floresta. A usina foi projetada para operar a umidade natural, ou seja, sem a geração de rejeitos e sem barragens e ainda permitindo reduzir em 93% o consumo de água, o equivalente ao abastecimento de uma cidade de 400 mil habitantes.
Por meio do projeto, a Vale também realiza diversos investimentos sociais no município. São mais de 30 obras concluídas ou ainda em curso realizadas em parceria e com a contrapartida financeira da prefeitura municipal. Entre elas, a construção e reforma de sete escolas, a reforma do hospital municipal, a construção da Feira do Produtor e a ampliação da rede de energia elétrica.
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