O deputado federal Wladimir Costa (SD-PA), teve o mandato cassado pelo Tribunal Regional Eleitoral do Pará (TRE-PA), em julgamento realizado nesta sexta-feira (8), na Plenária do tribunal, em Belém. A Corte julgou a arrecadação e gastos ilícitos na campanha eleitoral do deputado, que ainda pode recorrer ao Tribunal Superior Eleitoral (TSE). O G1 tenta contato com a assessoria do partido Solidariedade e com Wladimir Costa.
Segundo o TRE-PA, a Juíza Lucyana Said Daibes Pereira, relatora do caso, concluiu pela existência de gastos não registrados na prestação de contas da campanha no ano de 2014, em um total de R$ 410.800 mil, além de constatar indícios de falsidade em documentos.
‘Deputado dos confetes’
Wladimir Costa exerce seu quarto mandato na Câmara e recentemente se destacou durante as sessões de votação do impeachment da presidente Dilma Rousseff na Câmara dos Deputados, quando estourou um rojão de confetes durante seu discurso alegando que o governo do PT dava “um tiro de morte” no coração do povo brasileiro. O deputado usou o recurso em duas outras oportunidades, inclusive durante seu voto favorável ao impeachment durante a votação na Câmara.No mês de junho, o deputado surpreendeu os aliados e opositores ao votar no Conselho de Ética pela cassação do mandato do presidente afastado da Câmara, Eduardo Cunha (PMDB-RJ), mesmo após ser considerado um voto certo favorável à manutenção na presidência.Em entrevista ao G1, Wladimir justificou a mudança dizendo que “fatos novos”, como a multa de mais de R$ 1 milhão aplicada a Cunha pelo Banco Central por não declarar bens no exterior, foram decisivos para a reviravolta.
Wladimir Costa exerce seu quarto mandato na Câmara e recentemente se destacou durante as sessões de votação do impeachment da presidente Dilma Rousseff na Câmara dos Deputados, quando estourou um rojão de confetes durante seu discurso alegando que o governo do PT dava “um tiro de morte” no coração do povo brasileiro. O deputado usou o recurso em duas outras oportunidades, inclusive durante seu voto favorável ao impeachment durante a votação na Câmara.No mês de junho, o deputado surpreendeu os aliados e opositores ao votar no Conselho de Ética pela cassação do mandato do presidente afastado da Câmara, Eduardo Cunha (PMDB-RJ), mesmo após ser considerado um voto certo favorável à manutenção na presidência.Em entrevista ao G1, Wladimir justificou a mudança dizendo que “fatos novos”, como a multa de mais de R$ 1 milhão aplicada a Cunha pelo Banco Central por não declarar bens no exterior, foram decisivos para a reviravolta.
Do G1 PA
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