A ser verdade o que revela o RD do Diário do Pará, hoje, e não há porque duvidar, enttão, que os servidores estaduais preparem as canelas, as gargantas, megafones e demais instrumentos utilizados em manifestações contra governantes relapsos.
Com efeito, se o saldo primário das execuções orçamentárias for mesmo de apenas 5% do que era esperado, então, o Pará caminha pra fazer companhia ao Rio de Janeiro no quesito calote, inclusive nos salários dos servidores públicos.
É verdade que nesse período o governo terá muitos recursos a receber, o que pode contradizer as previsões mais catastróficas a respeito do desempenho deste quadrimestre repetir o pífio desempenho dos quadrimestres anteriores no quesito receita.
Todavia, é nítido que a atividade econômica não aponta pra nenhuma recuperação espetacular nesse período fazendo com que o resultado mal dê para ir levando o barco devagar, pelo menos até o período eleitoral, quando Simão terá que fazer bonito, pelo menos no quesito que adora sofismar: nos números.
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