Nascido em 24 de Julho de 1972, na cidade de João Pinheiro Minas Gerais. Filho dos lavradores Manoel Fernandes de Souza e Maria Mendes Magalhães. Casado ha 14 anos com Ana Dália Souta Silva.
Gilson Fernandes de Souza. Tem 2 filhos: Kayon Max Hwander Aquino Souza e Marisa Fernandes Souza Silva. Fez o curso técnico florestal e meio ambiente na escola técnica Juscelino Kubitschek em Marituba PA. É Empresário do ramo de transporte e logística tecnólogo em logística pela Uninter, e estuda gestão pública.
Gilson Fernandes é o 5° filho de uma família numerosa de 13 irmãos, em 1973 sua família saiu de minas gerais para o distrito de Combinado Município de Arrais no Goiás, hoje é a Cidade de Combinado no Tocantins, morou até 1981.
Gilson Fernandes começou a trabalhar muito cedo ajudando os seus pais na lavoura, colhendo sementes de capim, engraxando sapatos e vendedo os bolos que sua mãe fazia. Em 1981 Gilson Fernandes e sua família vieram de mudança para o estado do Pará. Residiram na Cidade de Rio Maria por seis meses e, logo em seguida mudaram para a Cidade de Ourilândia do Norte.
trabalhou vendendo bolo, pão, picolé e fazendo serviços gerais para os donos de bares e boates nos garimpos, também trabalhou como embalador e entregador de compras de supermercados, e descarregador de caminhões que abasteciam os comércios locais. Já adolescente em 1986, após a separação dos seus pais, veio com sua mãe e seus irmãos mais novos para o município de Parauapebas.
Enfrentou a dificuldade de viver longe do pai, e teve que ajudar a cuidar dos irmãos mais novos, sua mãe, uma mulher guerreira passou a vender lanche na porta do SESP o Hospital Municipal de Parauapebas. Daí surgiu o apelido de “Dona Maria Boleira”, E como Gilson Fernandes e seus irmãos nuca tiveram vida fácil, encararam o trabalhou pesado ajudante na construção civil e na antiga serraria Bannach tendo pouco tempo para os estudos.
Ainda muito jovem, Gilson Fernandes já se interessava pelas questões políticas do município e participou de atos e manifestações pró emancipação de Parauapebas. foi voluntário na campanha que elegeu o primeiro prefeito do Município. Tendo como grande influência da sua vida, o amigo e professor de fanfarra o saudoso Faruk Salmen.
Na ausência de seu pai, Faruk Salmen teve um papel muito importante na sua vida, as vezes meio durão, mais um homem de coração grande que o orientou e ajudou com conversa e gestos de bondade, e a importância de cuidar da cidade em que vivemos, levava as crianças jovens e adolescente da fanfarra para plantar árvores, pela cidade, e hoje grande parte dos ipês que enfeitam Parauapebas foram por eles plantados. Faruk o orientou a servir o exército brasileiro, de onde saiu da 3° CIA DE COMANDO DO 52° BIS, com diploma de honra ao mérito e carta de recomendação, na sua
volta para Parauapebas, Gilson Fernandes se tornou um dos professores da fanfarra municipal, e passou a trabalhar como operador de logística e conferente da União de Transporte Interestadual de Luxo UTIL, onde ficou por 05 anos, ao mesmo tempo começou à militar no movimento estudantil.
Gilson Fernandes foi Presidente fundador do Grêmio da Escola Paulo Fonteles, onde criou a 1° OEI Olimpíada Estudantil da Independência, que depois virou os jogos estudantis, foi o Presidente fundador do Grêmio da Escola Cecília Meireles, idealizau junto com outros colegas, as quadras poliesportivas da PA 275 de Parauapebas, pela Escola Euclides Figueiredo, foi eleito Diretor da União Municipal dos Estudantes Secundaristas de Parauapebas UMESPA, foi um dos percursores da luta que garantiu a meia entrada e a meia passagem aos Estudantes, através do incentivo do deputado federal Asdrubal Bentes.
Gilson Fernandes e seus colegas, fundaram a União dos Estudantes do Sul e Sudeste do Pará, e lutaram por melhorias da educação e ensino superior, asseguraram e garantiram a inclusão dos estudantes do Sul e Sudeste do Pará , nós debates e políticas estudantis do estado, e lutou pela criação do Estado do Carajás.
Dois anos depois Gilson Fernandes se elegeu presidente da UESP e realizou o 1° jogos estudantis do estado do Carajás, em seguida se elegeu presidente da União Paraense dos Estudantes Secundaristas do Estado do Pará UPES por dois mandatos consecutivos e, fez um excelente trabalho para resgatar a representatividade da entidade, recebeu o honroso título de Presidente de honra da mesma, e o elegeu diretor da União Brasileira dos Estudantes.
*Mesmo sendo um simples jovem negro” do interior, sem uma base de formação intelectual familiar que lhe desse sustentabilidade. Tendo passado por todas as dificuldades e diversidades da vida. Através do movimento estudantil, Gilson Fernandes, construíu uma grande história política, conheceu 112 dos 144 municípios do Estado do Pará, 11 capitais do Brasil,
conquistou respeito e admiração e aprendeu muito convivendo com pessoas renomadas da política do estado do Pará e do Brasil, pessoas tais como deputados federais Asdrúbal Bentes e Gérson Peres o saudoso prefeito de Marabá Geraldo Veloso, os governadores Almir Gabriel e Simão Jatene, vice governador Hildergado Nunes, senador Mário Couto,
Presidente da República Fernando Henrique Cardoso, Vice Presidente Marcos Marciel, Ministro da Educação Paulo Renato Deputado Federal e agora presidente Jair Messias Bolsonaro e outros, já em Parauapebas Gilson Fernandes foi assessor no segundo mandato do prefeito Darci Lerme, onde teve oportunidade de contribuir juntamente com o secretário Antônio Neto na formação da SEHAB Secretaria de Habitação, também fez parte do governo de Valmir Queiroz Mariano aonde teve oportunidade de trabalhar com Marcel Nogueira pela SEMEL Secretaria Municipal de Esporte e Lazer e coordenou a elaboração do projeto Rua de lazer que deu origem as academias e parquinhos infantis ao ar livre, assim como o projeto de ginástica aeróbica que se tornou a Zumba.
Gilson Fernandes carrega consigo uma célebre frase de Martin Luther King que dizia:
Se um homem não descobriu nada pelo qual morreria, não está pronto para viver.
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