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Mineração

As chuvas na Serra Norte de Carajás afetam o ritmo de produção das minas de Parauapebas

chocolate
Atualizado: 18/04/2018 em 15:04
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As chuvas na Serra Norte de Carajás, que afetaram o ritmo de produção das minas de Parauapebas, e o ramp-up bem-sucedido na Serra Sul, em que se destaca a produção da mina de S11D, em Canaã dos Carajás, são os dois lados de uma mesma moeda operacional divulgada na manhã desta segunda-feira (16) pela mineradora multinacional Vale, na abertura dos mercados financeiros. A empresa apresentou a investidores seu Relatório de Produção do 1º Trimestre deste ano (RP 1T18), uma espécie de “esquenta” para os números financeiros que serão anunciados na quarta-feira (25) da semana que vem.
Apesar do ritmo mais lento das minas de ferro em Parauapebas, a produção foi puxada por Canaã dos Carajás, por meio de quem a Vale bateu todos os recordes anteriores em um primeiro trimestre. A Associação Paraense de Engenheiros de Minas (Assopem) divulgou ontem os valores estimados da produção de ferro das minas no Sistema Norte, correspondente ao complexo minerador de Carajás, e considerando-se os ajustes metodológicos, os valores estão em linha com os 40,6 milhões de toneladas (Mt) de ferro produzidos aqui no Pará. A produção só não foi ainda maior porque, segundo a Vale, o índice pluviométrico alcançou 556 milímetros em fevereiro deste ano contra 472 mm em fevereiro de 2017, aumento de 18% no volume de chuvas.
Atualmente, a mina de S11D, em Canaã dos Carajás, já produz mais que qualquer outra mina da Vale localizada no estado de Minas Gerais. No país, S11D só perde para o conjunto da Serra Norte (N4E, N4W e N5), em Parauapebas. A mina de Canaã produziu 11,68 Mt no primeiro trimestre contra 9,04 Mt de Itabira, a mina fora do Pará com operação mais vigorosa.
Considerando-se todas as suas operações de minério de ferro, a Vale produziu de janeiro a março deste ano 81,95 Mt, bem menos que os 86,2 Mt do ano passado e muito abaixo do último trimestre de 2017, quando foram produzidos 93,36 Mt.

OUTRAS OPERAÇÕES

Em Parauapebas, a mina de manganês do Azul teve queda drástica de produção de 36,2% ante o primeiro trimestre do ano passado, em razão, principalmente, da redução do teor de minério contido no “run-of-mine”, ocasionando redução da recuperação em massa de produto. Foram produzidos de janeiro a março deste ano 234 mil toneladas do minério.
A produção de níquel da mina de Onça Puma, em Ourilândia do Norte, alcançou 5.700 toneladas no 1º trimestre de 2018, ficando abaixo da produção do ano passado, em decorrência de menores teores do minério.
No município de Canaã dos Carajás, a produção de cobre no projeto Sossego totalizou 22.500 toneladas este ano, 9,6% abaixo do mesmo período do ano passado. A diminuição ocorreu por conta dos menores teores do minério processado na usina. Já em Marabá, a mina de Salobo produziu 43.700 toneladas, 2,6% acima do primeiro trimestre do ano passado. As chuvas impactaram os trabalhos de manutenção, ainda assim houve forte desempenho da usina e maiores teores em relação ao início do ano passado. (Assopem)

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