Dia do Índio é comemorado na Escola Arco Íris

Envolvendo toda a garotada, a Escola Arco Íris realizou a comemoração ao Dia do Índio, oficialmente celebrado o Brasil no dia 19 de abril.

O ato com brincadeiras e apresentações teatrais; e a tradicional pintura, caracterizando as crianças como índios, caiu no gosto dos estudantes e dos pais que aprovaram a festa. Exemplo da Alcicleia Rezende, mãe da aluna Ana Alice de nove anos de idade. “Ela sempre gosta de envolver nos trabalhos da escola; e fica feliz com minha presença para prestigiar a apresentação que ela encena”, afirma Alcicleia.

Ana Alice conta feliz que foram 15 dias de preparação para fazer bonito na apresentação, período em que ela conta ter aprendido muito a respeito dos povos indígenas.

A coordenadora pedagógica da escola Arco Íris, Daniele Galdino, conta que o trabalho foi desenvolvido usando a consciência de que nossas culturas não sãs predominantes apenas dos negros, europeus e outros povos que aqui chegaram, mas também dos que aqui já estavam, os indígenas. “Isso perpassa pela culinária, a linguagem, vestimentas e costumes, além de outras muitas heranças que ao longo do tempo vem sendo esquecidas; e que ao longo do tempo vem se tornando apenas como uma imagem distorcida e de que não faz parte de nossa vivência principalmente nesta região”, reconhece Daniele.

O projeto, desenvolvido pela equipe comprometida ao trabalho, buscou de formam lúdica e informativa envolver as crianças para que além de aprender encontrassem diversão. A professora Leda Duran, conta que os pais contribuíram na confecção dos materiais para que as crianças ficassem a caráter. “A participação dos pais sempre é de grande importância para o fortalecimento do aprendizado”, afirma Leda.

Welington César, responsável por uma estudante, reconhece a importância deste envolvimento das crianças em comemorações como esta. Para ele, a pedagogia tem suas formas de trazer a história de forma atrativa para os estudantes. “De grande importância para que a cultura seja perpetuada e prevaleça, principalmente nesta região em que ainda temos contato direto e permanente com os indígenas”, conhece Wellington.