As investigações do Ministério do Público do Pará duraram oito meses e o promotor de Justiça Hélio Rubens explica que o dinheiro obtido de forma fraudulenta era dividido entre o empresário Edmar Cavalcanti, apontado como operador do esquema, o presidente da Câmara, José Neto Feitosa, e vereadores. Porém, o presidente da Câmara disse que nunca participou e nem tomou conhecimento de qualquer irregularidade e que todas as compras realizadas para atender à Câmara teriam sido feitas por licitação e dentro da lei. Já o advogado informou que não irá se manifestar. O prefeito de Parauapebas afirmou que está colaborando com as investigações. G1 Pará
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