O Censo é feito pelo IBGE desde 1940 e costuma acontecer a cada 10 anos em todos os domicílios do Brasil. O Censo que deveria ter acontecido em 2020 foi adiado para 2022 por causa da pandemia.
Apesar da seriedade do trabalho, dois servidores do IBGE, uma recenseadora e um supervisor em campo, estão sendo alvos de notícias falsas, as famosas fakenews.
Começou a circular em grupos de WhatsApp um vídeo gravado por câmera de segurança de uma residência e na legenda uma pessoa especula que um casal estaria se passando por recenseadores do IBGE para cometer assaltos e que já teriam inclusive entrado numa casa para praticar crimes.
Os prints da conversa chegaram ao conhecimento da responsável pelo posto de coleta de Parauapebas, Gerlane Duarte, que logo reconheceu os colegas e procurou o Portal Chocopeba para desmentir as acusações.
Uma nota de esclarecimento foi emitida com o objetivo de repudiar o compartilhamento de informações falsas e tranquilizar a população. “O IBGE esclarece que seus servidores estão devidamente identificados com colete, boné e crachá, que possui QR Code para validação dos dados no site respondendo.ibge.gov.broficial ou através da Central de Atendimento 0800 721 8181”, diz um trecho da nota acrescentando que as mesmas informações também estão disponíveis no site oficial do instituto e que para realizar um melhor atendimento são realizados agendamentos ou visitas em dias e horários distintos ao longo da semana seguindo a obrigação legal de prestar informações solicitadas pelo IBGE, de acordo com a lei estabelecida para tal.
Os dois servidores registraram Boletim de Ocorrência contra as informações caluniosas.
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