Mudar os dados e o cenário de crescentes casos de violência doméstica e familiar contra as mulheres da capital paraense por meio da educação. Esta realidade impulsionou a realização do II Fórum de Violência Doméstica e Familiar contra a Mulher realizado nesta terça-feira (15), na sede do Ministério Público do Estado do Pará (MPPA).
”Trabalhamos para acabar com a cultura patriarcal, com a cultura machista. É esse o nosso trabalho diário. Quando tivermos êxito nessa missão esses 13 mil processos vão ser julgados e os números futuros serão reduzidos”, disse a promotora de Justiça, Lucinery Ferreira.
“Quanto mais punição, melhor para aquele movimento da lei e da ordem, mas entendemos que será com essa questão da educação e prevenção, com palestras, reuniões, seminários, fóruns, em clubes sociais, em entidades de classes, clube de mãe, em escolas e faculdades, é que poderemos conseguir que esse número excessivo de processos sejam reduzidos a um número mínimo”, acrescentou o subprocurador-geral de Justiça Miguel Baía.
PREVENÇÃO
Ainda em pauta está um projeto que visa trabalhar junto ao homem que já está praticando a violência contra mulher, com a finalidade de modificar o pensamento do seu papel junto a sociedade.
(DOL com informações do MPPA)
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