A estratégia do ex-ministro Helder Barbalho é ganhar a eleição no primeiro turno e aposentar de vez a hegemonia tucana, que já dura 20 anos no estado.
Ele sabe que isso exige um trabalho de intensas articulações, fissuras nas hostes do adversário Márcio Miranda, além de uma boa base de sustentação dos próprios aliados.
É um jogo onde não cabe mais os erros da eleição de 4 anos atrás. Helder sentiu a eleição escapar pelas urnas, em 2014, ainda no primeiro turno.
Garantiu o sul, o sudeste, parte do centro e do oeste, mas sucumbiu na região metropolitana de Belém e no nordeste, onde está a maioria dos votos paraenses e onde sua rejeição era mais forte.
No primeiro turno, ele obteve 49,88% dos votos válidos, enquanto Jatene, 48,48%. Ganhou por diferença de 50.550 votos. Perdeu no segundo turno por diferença de 137 mil votos.
Caso não vença no primeiro turno, corre o risco de perder, no segundo. Como em 2014, o raio cairia duas vezes no mesmo lugar?
Com a palavra, mais uma vez, os eleitores. Mais informações Aqui
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