As obras da Usina da Paz, projeto integrado ao Programa Territórios Pela Paz (Terpaz), do governo do Estado, em parceria com a mineradora Vale, em Marabá, região sudeste paraense, estão em fase de terraplanagem. Os trabalhos iniciados, em maio passado, têm previsão de entrega para abril do ano que vem. O complexo ofertará diversos serviços para população de Marabá.
A Usina da Paz de Marabá quer contribuir para maior qualidade de vida, redução da violência e para a transformação social, na região, através de ações integradas de cidadania, saúde, segurança, qualificação profissional, esporte e lazer para a população do entorno do complexo Liberdade/Independência.
A UsiPaz é construída em um terreno de cerca de 10 mil m². “Já temos máquinas e ferramentas, começamos a montar o canteiro de obras que dará início à parte de execução. Já começamos também a fazer a parte de terraplanagem, iniciamos o corte inicial do terreno, como também estamos finalizando do canteiro de obras, com baias para armazenamento de materiais e construção do refeitório. Estamos com uma aderência boa em relação ao cronograma. Essa etapa de terraplanagem deve durar em torno de um mês e meio”, prevê o engenheiro civil, Rodrigo Dias Félix, da construtora contratada da mineradora Vale.
O próximo passo do cronograma da obra é a parte de instalações, elétricas e hidrosanitárias do canteiro de obras. Em paralelo, depois da conclusão da etapa de terraplanagem, a equipe trabalha na parte de fundação da primeira etapa do projeto Ter Paz.
Mão de obra local – A construção da Usina da Paz está fazendo a diferença no município de Marabá, uma vez que, priorizar a mão de obra local é uma das diretrizes da construção da usina. Em Marabá, cerca de 90% da mão de obra empregada é local e, sobretudo de trabalhadores que moram nos arredores. Foram contratados pedreiros, eletricistas, encanadores, auxiliares, ajudantes, técnicos, topógrafos e auxiliares de topografia.
Cidadania – Os espaços das Usinas da Paz desenvolvem políticas públicas voltadas à cidadania e ao combate à violência, onde é proporcionado atendimento médico e odontológico, consultoria jurídica, emissão de documentos, cursos, capacitação técnica e profissionalizante; além de eventos e encontros da comunidade.
Fonte: Agência Pará
Comentários com Facebook