Formar grupos de negócios aproximando dos empresários e induzindo o desenvolvimento da região. Motivos apresentados por Pedro Buzato; ele é superintendente regional do Banco da Amazônia S. A. – BASA, em evento ocorrido no dia 18, quinta-feira, oportunidade em que foi realizado em parceria com a Associação Comercial, Industrial e Serviços de Parauapebas – ACIP, e Sindicato dos Produtores Rurais de Parauapebas – SIPRODUZ, uma palestra sobre linhas de crédito e cenários econômicos para a agropecuária, indústria, comércio e serviços.
De acordo com o gerente geral da agencia do BASA em Parauapebas, Cledson Lopes, várias melhorias estão sendo implementadas, desde os caixas eletrônicos e no atendimento interno das agências. “As melhorias vão sendo implantadas ao longo do ano e no início de 2017 deveremos ter uma situação bem melhor”, afirmou Cledson, garantindo que estas medidas passam também pela melhoria do sistema e assegura que o BASA tem investido em tecnologias o que tem gerados novos produtos a serem lançados breve; o que possibilitará às agencias a atender com mais qualidade os usuários e clientes em geral.
Quem também esteve no evento foi Luiz Sampaio, diretor comercial do BASA. Este elencou os diversos Municípios visitados na região onde, segundo ele, buscam conhecer o cliente e identificar a necessidade do produtor e do empresário industrial aportando para eles mais recursos. “Estamos colocando nossas linhas de créditos disponíveis aproximando assim dos clientes sendo mais ágeis no atendimento das demandas liberando os recursos”, detalhou Luiz.
Sobre a instituição financeira – O Banco da Amazônia S/A, ou também como ficou conhecido, BASA, é um Banco comercial de economia mista, organizado sob a forma de sociedade anônima de capital aberto onde o Governo Federal Brasileiro detém a maioria das ações. Fundado durante a II Guerra Mundial por Getúlio Vargas sob o nome de Banco de Crédito da Borracha, sua criação é resultado da estratégia de guerra dos aliados e contava com a participação acionária dos Estados Unidos e Brasil. Inicialmente, seu objetivo era reativar a atividade seringueira, matéria-prima da borracha, em declínio desde a I Guerra Mundial na Amazônia, já que era a única região – livre do conflito – que detinha condições de produzir látex nas proporções desejadas (O Segundo Ciclo da Borracha).
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(Francesco Costa)
Fotos: Chocolate
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