Uma noite típica de quinta-feira, tudo pela ordem, até que recebi uma mensagem pelo watssApp de Yarla Oliveira, esposa de Bariloche Silva, para convidar minha esposa Ana Moreira para irmos no shopping de Parauapebas; bater papo e assistir um filme brasileiro de comédia que, por sinal o filme muito bom.
Entre idas e vindas tem em seu contexto uma narração de quatros mulheres que tiveram grades decepções amorosas e um ator com seu filho que viajavam para São Paulo em seu carro. Falo carro por que na verdade era um carro tão velho que era da época da União Soviética.
Um filme para ninguém botar defeito, o filme brasileiro Entre Idas e Vindas.
Eu nunca tinha ido assistir filmes nas salas do Cinema de Parauapebas, minha primeira vez. Para alguns, a primeira vez sempre fica na história; pois é, isso mesmo entramos eu e minha esposa Ana Moreira; Barilhche e sua esposa Yarla; e Clemilda e seu esposo Junior (cara de rato); tinha outro casal, meu amigo Déo e sua esposa Yana, por motivos não declarado ele revolveu não participar da sessão .
Na compra dos passaportes estávamos em busca de algo barato tipo convênios, então a sala que passou o filme não estar funcionando o ar condicionado. Entramos na sala, eu como sempre fiquei curioso pensando só comigo: “Essa sala lotada sem ar como vai ficar a situação?!” Eu mordendo uma sacola de pipoca, estava tudo no grau; então o filme começou eu olhei para os lados, o cinema vazio, não estava vazio por que tinha nós 6 naquela sala solitária cheias de poltronas vazias.
Um cinema Lotado, não foi 3 minutos o calor apertou, o calor foi tão apertando que eu não resisti e tirei os sapatos; entre gargalhadas o danado do calor foi apertando; tirei a camisa, beliscando alguns caroços de milho em forma de pipoca com coca-cola não tive alternativas desabotoei o cinto. Como geralmente agente nunca sabe quando chega o final do filme, para minha surpresa o filme acabou aí ligaram se as luzes e estava eu lá todo relaxado em uma poltrona que parecia que estava na sala da minha casa em dia de domingo: suado igual um cuscuz. Agora da pra imaginar, um negro em plena forma de barril, calor pela ordem pai….?!
Quando estávamos saindo olhei para um lado olhei pra outro shopping vazio, as lojas todas fechadas e só nós, os lindos saindo todos felizes, tadinhos dos guardas querendo tirar aquele descanso e nós ali. Isso mostra o tanto que nossa classe da imprensa é unida rsrsr…
Já era por volta de quase meia noite resolvemos ir à panelada da Tia, em frente da rodoviária de Parauapebas, que está se tornando o point da galera da imprensa. Geralmente quando se sai em comitiva de um local sai todos juntos, foi o que fizemos. Eu vinha conduzindo meu veículo ouvindo uma bela canção quando avistei pelo o retrovisor o jornalista Bariloche quebrar pra direita, eu mim perguntei: vixi meu Deus do céu, aquele homem vai pra onde essa hora?
Chegamos à tia da panelada, eu e o Junior (cara de rato) na sua monareta, e ficamos aguardando o Bariloche, pós ele em seu pensamento achando que pegando a PA de baixo chegaria primeiro que nós. Segundo relatos do acontecido, ele pegou a avenida e na companhia da sua esposa e a grande inoxidável presidente da AICOP, Clemilda Lopes, se depararam com viários obstáculos de pré-moldados, que ainda permanecem ali fazendo não sei o que, atrapalhando a passagem dos desavisados, pega a avenida e depois tem que voltar e vim pela PA 275.
Aí sim batemos uma deliciosa panelada e nesse intervalo foi registrado uma cena hilária nossa presidente engasgando com um pedaço de osso da canela do boi. Todos sentados na mesa ela cospe o danado que pula na mesa. Cheguei a pensar que o osso estava vivo….
A gente deu boa noite e fomos todos para suas respectivas casas, que é o certo né pai…
Entre idas e vindas.
Por. Josean Brito: Chocolate
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