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Policia Civil recusa ajuda da PF nas mortes de Goianésia

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Atualizado: 01/03/2016 em 03:03
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Delegada agradece disposição da Polícia Federal e diz que não há necessidade de contar com ajuda dos federais agora

Durante debate promovido pela Diocese de Marabá na manhã da última quinta-feira, 25 de fevereiro, para discutir ações para inibir a onda de violência que tem causado mortes e medo em Goianésia nas últimas semanas, o padre daquela paróquia, Rodrigo Oliveira Silva, chegou a pedir a interferência da Polícia Federal no caso para dar celeridade nas investigações e ajudar a solucionar os assassinatos do prefeito José Gomes da Silva (PR) e do vereador José Ernesto da Silva Branco (PHS).

Goianesia policia civil

Ao usar da palavra, o delegado da Polícia Federal, Antônio Cunha, colocou a PF à disposição para atuar sob o comando da Polícia Civil, mas a delegada Ana Paula Fernandes, representando a Superintendência de Polícia Civil do Sudeste, agradeceu a ajuda e disse que ela não é necessária no momento.

O debate foi coordenado pelo bispo Vital Corbellini, que recebeu para a discussão o padre de Goianésia, Rodrigo Oliveira Silva, da Paróquia Santa Maria; o presidente da Câmara de Marabá, Miguel Gomes Filho; delegado Antônio Cunha, da Polícia Federal; delegada Ana Paula Fernandes, da Superintendência de Polícia Civil do Sudeste; Haroldo Gaia, presidente da OAB (Ordem dos Advogados do Brasil); major Brito, da Polícia Militar; e o vice-prefeito de Marabá, Luiz Carlos Pies.

Ao abrir o debate, o bispo explicou que a Diocese de Marabá ficou espantada com os crimes que estão apavorando os moradores de Goianésia, e como a violência está presente em todos os municípios da região, resolveu ampliar o diálogo com as autoridades em vários municípios que fazem parte da Diocese. “Queremos sensibilizar as autoridades para que identifiquem a motivação dos crimes que encheram de medo os moradores de Goianésia. Estamos sugerindo um trabalho entre a igreja, família e sociedade para vencermos esse mal que nos aflige. Pedimos a unidade das instituições”, conclamou o bispo.

Para Dom Vital, as pessoas estão sendo mortas e não há motivos que justifiquem esses crimes, de acordo com a Bíblia. “Os culpados, infelizmente, têm de ser punidos pelas mortes”, disse, ao pregar o estabelecimento de uma cultura de paz entre as pessoas e que a compreensão e respeito às diferenças reine entre os moradores daquela cidade.

Em seguida, o bispo passou a palavra ao presidente da Câmara Municipal, Miguelito, o qual lamentou que a luta pelo poder tem gerado o medo e os crimes em Goianésia. “Precisamos ser solidários e rogar a Deus para que as autoridades consigam debelar a violência naquela cidade e também em nossa Marabá”, disse o presidente do Poder Legislativo.

Haroldo Gaia elogiou a iniciativa da Diocese de Marabá e disse que a OAB tem uma história de luta pela segurança pública nesta região, um direito constitucional que está sendo perdido, gerando até mesmo situação de terror. “Há descaso com a vida e a cidadania. O que estamos cobrando aqui é o dever do Estado. Quando se mata um prefeito (maior autoridade do município) na frente das pessoas, quem está seguro na cidade?”, indagou.

Por sua vez, o padre de Goianésia, Rodrigo Oliveira Silva, revelou que após a morte do prefeito da cidade e de um vereador, pediu socorro ao bispo Dom Vital e declarou que alguns vereadores foram convidados para as discussões em Marabá, mas foram desaconselhados a vir por causa de ameaças de morte. “Nosso povo pede interferência da Polícia Federal no caso para ajudar a elucidar os crimes”, disse o padre.

O pároco disse que uma comitiva da cidade esteve em Belém em audiência com as autoridades de segurança pública, mas a polícia apresentou resultados genéricos. “A situação é dramática e queremos ver os órgãos de justiça atuando em conjunto para resolver os crimes e implantar um clima de paz”, sustentou.

Em seu discurso, o delegado Antônio Cunha reconheceu que o momento é de unidade para que possam enfrentar o problema de maneira firme. Ele elogiou a mobilização da Igreja Católica, e avaliou que o que ocorreu em Goianésia é um verdadeiro acinte à sociedade. “O fenômeno da violência gera um desprezo pela vida e crime de morte é um dos mais horrendos, porque espalha o medo”, disse.

Cunha disse acreditar que a Polícia Civil está agindo para identificar os autores dos homicídios e soube que há força tarefa na cidade de Goianésia. Mesmo assim, colocou a PF à disposição, mesmo sabendo que este crime não está afeto à Polícia Federal. “Podemos ajudar a Polícia Civil no que for preciso. Esse tipo de conduta é um desafio ao estado democrático. Me parece algo voltado às questões políticas e não à segurança pública. Mais cedo ou mais tarde os responsáveis serão identificados e punidos”, garantiu, dizendo que a PF pode atuar sob a direção da Polícia Civil.

Todavia, a delegada Ana Paula, da Polícia Civil, disse entender a aflição de todos em Goianésia e reconheceu a brutalidade dos assassinatos recentes. Contudo, destacou que não há omissão por parte da Polícia Civil e garantiu que desde o primeiro crime a PC começou a trabalhar na investigação, que às vezes pode ser demorada, podendo se estender em virtude das diversas linhas de investigação. “Temos equipes de agentes deslocadas de Belém, Marabá e Tucuruí que estão trabalhando diligentemente em Goianésia”.

A delegada Ana Paula agradeceu a disposição da Polícia Federal e observou que agora não há necessidade de contar com ajuda dos federais. Disse que a polícia não pode revelar as diversas linhas de investigação em curso para não atrapalhar o trabalho realizado até aqui.

(Ulisses Pompeu)

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