A polícia investiga o desaparecimento da tatuadora Flávia Alves Bezerra, de 26 anos. Segundo a família, ela saiu de casa no último dia 14 de abril para ir a um bar com amigos e não foi mais vista em Marabá.
A família ficou aflita e registrou boletim de ocorrência. Prima de Flávia, a universitária Cininha Macedo disse que ela sempre avisava onde estava quando saía e não desgrudava do celular, mas ela está sem atender ligações e mensagens.
No bar que ela ela foi vista pela última vez ela saiu por volta das 6h. O superintendente da Polícia Civil Vinícius Cardoso informou que a polícia tenta construir o cenário desde por volta deste horário até por volta das 9h, quando um amigo chegou à residência afirmando não lembrar o que ocorreu em razão do elevado estado de embriaguez alcoólica.
“Nós estamos colhendo imagens de circuitos de câmera de monitoramento a fim de delimitar o trajeto utilizado pelo veículo e o perímetro em que eles estiveram. A polícia está trabalhando com objetivo de elucidar o que de fato ocorreu naquele dia até chegar ao paradeiro de Flávia”, afirmou Cardoso.
A família e amigos de Flávia também resolveram fazer buscas por conta própria em locais apontados pelo GPS do celular da tatuadora.
“Flávia é uma mãe, ela tem um filho de 7 anos de idade e nossa família toda está sofrendo, a gente quer mais rigor da polícia nesse caso. A gente quer também agradecer a todas as pessoas que estão ajudando porque a gente mobilizou uma busca por conta própria”, disse a prima Cininha.
Informações que possam ajudar nas investigações devem ser repassadas ao Disque Denúncia, pelo número 181.
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