O acesso aos bens públicos que, ao invés de serem universalizados, necessitam da figura do intermediário que faz o contato com o poder público e são a base de sustentação da máquina VQM, que centra- se principalmente na rede de parlamentares que caracterizam-se pela prática clientelista, onde são reconhecidos como intérpretes de interesses e porta- vozes de setores específicos da população. As relações estabelecidas são centradas em torno de interesses pessoais imediatos e materiais, baseados na troca de votos e benefícios. O que a cidadania define como um direito é concedido como dádiva daqueles que se situam em posição de poder. O encaminhamento de uma simples demanda que, segundo premissas universalistas expressaria o direito do cidadão de exigir providências do poder público, transforma-se numa expectativa de obtenção de um favor acentuando assim “os principios da desigualdade ” entre governo e comunidade, Não são reconhecidos os direitos dos subalternos e por isso espera-se “lealdade ” , dos que recebem os serviços, estes aparecem como inferiores e sem autonomia. Isso acontece com frequência na prefeitura de parauapebas, onde os presidentes de bairros, associações, e outras entidades trazem suas demandas ao poder público e são barradas pelo chefe de gabinete Wanterlor Bandeira, que numa relação de clientelismo politico, os enfraquece e os relega, empoderando assim uma rede de parlamentar de vereadores, despreparados , que dão sustentação a base do governo. Ora, papel de vereador é legislar e fiscalizar! Quem faz obras é o prefeito! vereador não conclui obras! Não é papel dele! Mais quando você exclui o povo de ter o seu direito, só tem um caminho, que é a rejeição do gestor! O povo não vai ao gabinete do gestor exigir dinheiro! O povo vai ao gabinete do gestor exigir direitos! Porque o Valmir não é prefeito de meia dúzia de gente desse gabinete meu caro Wanterlor, o Valmir é prefeito de Parauapebas ! É prefeito da cidade, nada pessoal contra você! Wanterlor, mais toda vez que você se portar com essa postura clientelista, para as comunidades, você literalmente cria rejeição ao gestor municipal. Você precisa entender que, a prefeitura não deve ser moeda de troca, mais sim, uma prestadora de serviço eficaz, que prioriza e universaliza, os direitos das comunidades e de seus cidadãos.
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