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De acordo com o coordenador do SINTEPP, Hebber Kennady, após várias tentativas de agendamento da mesa de negociação com a prefeitura visando discutir pautas entregues à Promotoria de Justiça de Curionópolis, a categoria continua não recebendo as gratificações da zona rural e do acompanhamento dos alunos especiais na sala de aula.
“Infelizmente, tentamos agendar a mesa de negociação com a Secretaria de Educação, Procuradoria, Secretaria Municipal de Administração e gabinete, em março, abril e maio e, até o momento, a prefeitura não sinalizou uma data específica para que possamos entrar em acordo em relação ao cumprimento de dispositivos legais das gratificações e demais retroativos dos profissionais do magistério. Os direitos da categoria continuam sendo violados”, destaca o coordenador.
Atraso – Caso a paralisação dos professores da rede pública municipal de ensino seja deflagrada, o calendário letivo deve sofrer novos ajustes, considerando ainda os atrasos em virtude das “pinturas” nas escolas da rede pública municipal de ensino e, recentemente, a paralisação nacional dos caminhoneiros. O Sintepp Curionópolis também continua cobrando as reformas amplas que podem ofertar um ambiente climatizado nas salas de aula durante este período quente que afeta alunos e professores.
Fonte: Assessoria de Imprensa – Sintepp Curionópolis
Foto: Pebinha de Açúcar
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