A Vale, por meio do Salobo, que tem mina localizada em Marabá, doou ao Instituto Chico Mendes de Conservação da Biodiversidade (ICMBio) 110 quilos de sementes de espécies florestais, entre elas, castanha do Pará, copaíba, paricá e jatobá. A iniciativa é parte das ações de apoio da empresa para manutenção do viveiro de Marabá. A entrega ocorreu na última terça-feira (7/5) na sede do órgão na Serra dos Carajás, em Parauapebas.
As sementes doadas são do banco de germoplasma, ou seja, das unidades conservadoras de material genético, neste caso, de espécies florestais, mantido pela Vale na unidade de cobre do Salobo. Deste 110 quilos de semente é possível produzir aproximadamente de 9 mil mudas de plantas amazônicas.
O viveiro foi inaugurado em dezembro do ano passado, fruto da parceria entre Vale, ICMBio e Prefeitura de Marabá. O espaço tem capacidade para comportar mais de um milhão de mudas. “O viveiro é importante porque ele vai servir de base de incentivo para todos os projetos conservacionistas no entorno e na região”, explica André Macedo, gestor da Floresta Nacional Tapirapé-Aquiri, administrada pelo ICMBio.
” Com o repasse das sementes, será possível manter a produção de mudas do viveiro para que o espaço cumpra com o seu objetivo que é gerar mudas de especeis florestais que serão utilizadas no reflorestamento de áreas degradadas, além de recomposição da mata ciliar do Rio Itacaiúnas, em Marabá”, afirma Priscila Fonseca, Engenheira Agrônoma do Salobo.
Ao ICMBio cabe a responsabilidade de acompanhar o processo de cultivo e distribuição das mudas pela Secretaria de Meio Ambiente de Marabá. Os recursos para a obra foram da Vale, como parte dos compromissos assumidos pela implantação da Mina do Salobo.
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