O acompanhamento da atividade mineradora por imagens aéreas é uma prática usual da Vale. Fotos e filmes permitem monitorar os impactos ambientais, o estado de reservatórios, o desenvolvimento urbano em torno das operações, além de captar informações sobre instalação de ferrovias e rodovias, entre outros dados. As imagens permitem guardar registros visuais inquestionáveis sobre a situação e a evolução das intervenções em cada área ao longo do tempo.
As imagens atualizadas e o acervo histórico permitem o planejamento para uma mineração mais segura, com mais controle sobre os impactos e as áreas de recuperação. A captação das imagens é feita por aparelhos a bordo de aeronaves ou de satélites de sensoriamento remoto – também chamados de satélites de observação da Terra.
“Desde o início dos anos 2000, quando a captação de imagens de alta qualidade por satélites se tornou viável, a Vale vem compondo uma série histórica, que tem ajudado a gerenciar melhor as suas questões ambientais e de planejamento. E se olharmos para o futuro, podemos imaginar como daqui a 10, 15 ou 20 anos será importante para o planejamento estratégico da empresa possuir um acervo de imagens que retrate a evolução das intervenções ao longo de décadas. Precisamos representar e descrever o passado para pensar o presente e o futuro”, explica Rodrigo Lima, responsável pela gestão do acervo de imagens.
Vale
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