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Serra Pelada: clima entre garimpeiros é de medo

chocolate
Atualizado: 21/11/2014 em 21:11
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Os garimpeiros de Serra Pelada temem que, a qualquer momento, ocorra um banho de sangue naquele que já foi o maior garimpo a céu aberto do mundo.

Apesar de o Ministério Público e a Justiça terem aberto processo para apurar desvio de recursos da Cooperativa de Mineração dos Garimpeiros de Serra Pelada (Coomigasp) e ter sido realizada recentemente uma nova eleição para o comando da entidade, o principal problema que aflige os garimpeiros é o abandono da mina e de toda a estrutura montada pela mineradora canadense Colossus, que faliu e desapareceu de Curionópolis.

Depois disso, o clima ficou pesado na região e ninguém confia mais em ninguém. Os governos federal e estadual são acusados pelos garimpeiros de lavarem as mãos para o que de pior possa ocorrer em Serra Pelada.

“Estamos entrando em desespero e com muito medo. As instalações da mina de ouro já foram saqueadas, estão roubando tudo, e nenhuma autoridade dá qualquer garantia para tranquilizar os garimpeiros de que a extração de ouro ainda pode ser feita com total segurança”, declarou Paulo Gomes, ligado à União Nacional dos Garimpeiros. Ele veio a Belém pedir a ajuda da Ordem dos Advogados do Brasil no Pará (OAB-PA) para que

interfira junto às autoridades em busca de uma solução para tantos problemas que se avolumam no garimpo.

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Projeto esta parado.

Em entrevista ao Diário, Gomes informou que sua audiência na OAB não foi bem sucedida. “Estive na comissão de direitos humanos da Ordem, mas lá me disseram que eu devia encaminhar as reivindicações dos garimpeiros diretamente à sede da OAB de Marabá. Ora, já fizemos isso e a OAB de lá nada fez, pelo contrário, engaveta nossas denúncias”, desabafou. Para Gomes, o Tribunal de Justiça precisa também chamar para si as demandas judiciais do garimpo, porque só dessa forma haverá celeridade nos processos.

“Já cansamos de falar sem que ninguém nos ouça. Serra Pelada está pegando fogo, mas as autoridades paraenses não tomam providências que dê alguma tranquilidade para os milhares de moradores da região”, declarou ele, acrescentando que a Colossus foi embora, demitiu 400 empregados e retirou até os vigias, desde o final de outubro passado.

Segundo Gomes, o governo paraense não pode ignorar o grave problema social que representa o impasse vivido pelos garimpeiros diante do abandono de um projeto que segundo a própria Colossus já teve investidos mais de R$ 400 milhões.

“A OAB deveria encampar essa luta e ainda tenho esperança de que isso ocorra, porque em Serra Pelada já ocorreram assassinatos, roubos, saques de equipamentos da mina, além da contaminação que afeta a vida das pessoas”, criticou, lembrando que no povoado há pessoas que sofrem de doenças como hanseníase e outras enfermidades oriundas das péssimas condições de vida.

Ele também não poupa de críticas ao ministro Edison Lobão, afirmando que nada foi feito para resolver o problema da extração de ouro, após a falência da Colossus. E diz que a estrutura física de acesso à mina de ouro corre o risco de desabar por falta de manutenção e bombeamento da água que se acumula na cava com mais de 200 metros de profundidade.

Em resumo: o caos se instalou na área e o pavio do barril de pólvora foi acesso, podendo explodir se não houver uma ação preventiva dos governos estadual e federal. O presidente eleito da Coomigasp, Edinaldo de Aguiar Soares, também já reclamou da forma como a Colossus saiu do garimpo, deixando nas mãos da cooperativa a responsabilidade de vigiar as instalações de acesso à mina para evitar a ação de ladrões.

POLÍCIA

A Coomigasp chegou a registrar na polícia um boletim de ocorrência sobre o que já foi roubado do local. Carros e pessoas suspeitas rondam diariamente as instalações, deixando os associados temerosos de novos saques.

Parte do que foi retirado foi levado por empresas contratadas pela Colossus em represália por não terem recebido o pagamento pelos serviços prestados. A entidade dos garimpeiros publicou em sua página na Internet que equipamentos foram retirados em caminhões e levados para Marabá, Araguaína e Parauapebas.

Até em quintais das residências de alguns funcionários da Colossus foram localizados bens. Grupos de vândalos também depredaram equipamentos antes de retirar do local centrais de ar condicionado, televisões, camas, sofás e colchões.

O Diário tentou falar com algum diretor da Colossus, mas a informação em Curionópolis é de que a empresa desativou definitivamente seu escritório na região. Em Belo Horizonte (MG), sede da empresa, os telefones estavam mudos. O presidente da OAB no Pará, Jarbas Vasconcelos, não foi localizado para comentar as declarações de Paulo Gomes.

(Diário do Pará)

 

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