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Saúde

SEUS PENSAMENTOS PODEM ADOECER VOCÊ?

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Atualizado: 17/12/2014 em 18:12
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Será que meus pensamentos poderiam me adoecer?

Participo de muitos seminários, workshop de motivação, de criatividade, de liderança, e tenho aprendido muitas coisas.

Uma delas é o meta-pensamento, algo interessante, que diz respeito a como eu penso, de que maneira meus pensamentos se formam na minha mente, e como eles me surgem, de que jeito eu sou informado.

Penso muito sobre como eu penso.

Buscando sempre um jeito de gerenciar meus pensamentos. E tenho feito descobertas pessoais incríveis.

Nessa busca – pensar em como eu penso – já fui à Cidade do Cérebro, estudei a emotologia do fabuloso Professor Luiz Machado.

Participei de Seminários de PNL e estive nas palestras sobre O Segredo, A Lei da Atração, indo beber diretamente da fonte.

Me treinei em três grandes seminários com o terapeuta e palestrante Roberto Shinyashiki, com vastas orientações sobre a mente humana, ele que é um influenciador de palestrantes, um motivador de campeões por excelência.

Estudo e assisto os seminários HSM internacionais onde palestra um dos mais fabulosos gênios vivos deste planeta, o inventor e cientista Raymond Kurzweil, ou Ray como gosta de ser chamado, nos ensina seus truques para inventar durante o sono.

Não perco uma palestra do fabuloso Renato Alves, um recordista brasileiro em memorização, ele que é um excelente técnico mnemônico, estudioso dedicado do funcionamento da memória humana, foco, concentração, e ensina os jovens a estudar.

Sou fã e leitor assíduo de tudo que escreve nossa neuro-cientista brasileira Suzana Herculano Houzel, que compartilha seus vastos conhecimentos de neurociências através de seus textos inteligentes, objetivos e intencionados.

Mais recentemente estudo meditação com o inglês Mike Hughes, sempre com o objetivo de compreender o funcionamento da minha própria mente.

Bem, são muitos os cientistas deste mundo que consideram que a mente humana é muito mais poderosa do que podemos supor, e a cada dia surgem mais evidências disso.

O fato apregoado de que só usamos 10% de sua capacidade já virou mito, hoje se sabe que o cérebro humano opera em alta velocidade – inimitável pelo mundo digital nos próximos 50 anos, e que usamos muito mais de sua capacidade. Mas ainda num processo errático e sem planejamento das consequências.

O problema (ôba) é que nosso cérebro é tão prolífero e poderoso para nos arranjar soluções quanto para nos criar problemas. Se ele é poderoso para curar, em desequilíbrio ele também pode nos adoecer. E nos viciar em certas substâncias por exemplo, compulsões variadas.

Minha busca, é justamente aprender a usar um pouco o poder desse cérebro aprendendo a gerencia-lo de modo a fazer as coisas positivas acontecerem, e aprendendo a isolar as coisas negativas. Evitar os indesejáveis é uma e a gente considerar, de acordo com tantos cientistas, que nossa mente é de fato poderosa, então Gerenciar os pensamentos, buscando causar os efeitos desejados, e evitar os indesejados.

Então certos fatos recorrentes me chamaram a atenção:

Percebendo o poder da nossa mente, poderia dizer que meus pensamentos podem – sim – me adoecer. Conto aqui uma experiência que me aconteceu.

Fui convidado recentemente por uma Universidade de Brasília a dar aulas de criatividade e inovação numa de suas turmas de MBA em Gestão Empresarial. A principio, fiquei feliz com o convite, aceitei, e fui me preparar para o evento.

A medida em que essa preparação avançava, comecei a notar certas ideias e frases em minha mente, que diziam o seguinte:

“Mas você nunca deu aula antes, como vai se sair?” “Será que isso vai dar certo? Você não tem nenhuma experiência em sala de aula.” “E se alguém questionar sua preparação e capacidade de fazer isso?” “Se algo errado acontecer, como eu me protejo?” “Como ficará a minha imagem profissional?”

Sua mente é tão poderosa que seus pensamentos podem fazer você doente.

Mas não é uma relação direta, sempre. É uma relação sutil, onde causa e efeito não costumam andar de mãos dadas. Mas esses pensamentos vão mexer em muitas coisas em você, entre elas a sua segurança, sua auto-confiança, e você pode sentir muito mais medo do que seria esperável. Não se enganem: palestrantes famosos costumam tremer antes de entrar no palco. E dizem “quando eu não sinto aquele medinho, aquele frio-na-barriga, daí sim é que acho que tem alguma coisa errada”. Pois é, medo faz parte, mas pânico, bom, aí já é exagero.

É comum as pessoas sentirem dor-de-cabeça no dia seguinte a um evento paniquento desses logo no final do dia ou no dia seguinte. Tensão faz isso.

Mas estou me referindo a ter dor-de-cabeça ANTES do evento, ou durante o evento.

E foi assim que aquela enxaqueca foto-luminescente me pegou no meio da minha aula de criatividade na Universidade. De repente, alguém fez uma pergunta, então olhei na direção da pessoa que perguntou, e não consegui ver seu rosto. Como eu já imaginava que as minhas perguntas iriam me causar algo, logo relacionei as duas coisas.

Esse tipo de enxaqueca – e é assim para a maioria das pessoas que tenho entrevistado ao longo dos anos – é causada por stress – em primeiro lugar – e por algum tipo excessivo de exposição a luzes fortes, daquele tipo que marca sua retina por alguns minutos com um brilho que demora 4 ou 5 minutos para desaparecer. Nesse meio tempo, você vai ficar completamente cego em todo o seu campo visual, como uma TV fora do canal, e depois se recupera e tudo volta ao normal. Bem, aí é que vem a dor-de-cabeça lancinante.

Eu sabia disso, e sabia a causa, não era luz, era o stress pré-traumático como gosto de chamar essas tensões de antes das coisas rolarem. Pois é, então fiz o seguinte: primeiro, respirei profundamente, entre uma frase e outra, disfarçando para que a platéia não se apercebesse.

Depois inventei umas dinâmicas de grupo. A sala se desmontou toda, se distraiu arrastando cadeiras e começando conversas em todos os cantos, e a atenção fugiu de mim justamente os 10 ou 12 minutos que eu precisava para me recuperar, tomar um gole de água, tomar um analgésico na secretaria e pronto. Dominei sem precisar interromper nada. Claro, a dor de cabeça foi o preço que tive de pagar depois, mas não perdi a aula, mesmo tendo ficado completamente cego por quase 4 minutos inteiros.

Fiquei foi muito feliz com a experiência, que me mostrou uma faceta perfeitamente gerenciável do nosso cérebro: não deixe ele fluir com os pensamentos que quiser. Você comanda ele, faça com que ele te carregue para as boas energias, para que seja otimista, para que interrompa o fluxo de negatividades. E sempre que ele começar a tentar te avisar de que um tigre-dentes-de-sabre está te esperando na primeira esquina, mande ele relaxar, e pensar em alguma coisa muito interessante que você irá encontrar. Então em vez do tigre, você pode encontrar a alegria de viver, a felicidade, uma namorada nova, um carro do seu sonho pra vender por uma pechincha, vai saber?

Domine seu cérebro, não deixe que ele tome conta do jeito que quiser. E pratique alguma das formas de meditação para diminuir a intensidade mental, relaxar a mente, aquietar os pensamentos, aprendendo a dominar melhor a velocidade do seu supercomputador de 1 quatrilhão de bytes. Roberto Guimarães –

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