Os cerca de 30 mil
Os cerca de 30 mil trabalhadores no comércio supermercadista do Pará devem cruzar os braços a partir das 6h de quinta-feira (16), por tempo indeterminado. Os empresários têm, a partir de agora, 48 horas para se pronunciar sobre as propostas da categoria.
A decisão ocorreu após a realização de de uma assembleia geral da categoria, na noite desta segunda-feira (13), na sede do Clube Monte Líbano, no bairro de São Brás, em Belém.
“A reivindicação é de piso salarial de R$1.100 e aumento de 20% no geral”, afirmou Alfenor Correa, secretário geral do Sindicato dos Trabalhadores em Supermercados do Pará (Sinctvapa).
Na quinta-feira passada (9), a patronal ofereceu um aumento de de 7%. A proposta foi rejeitada pelos trabalhadores.
Uma nova reunião foi realizada na sexta-feira (10), quando foi proposto um aumento de 8,89%, mesmo reajuste concedido pelo governo federal ao salário mínimo em janeiro deste ano, também não foi aceita.
Os trabalhadores lutam ainda pela redução para 40 horas semanais e tícket-alimentação de R$ 300.
A partir desta terça-feira (14), os supermercados já serão comunicados do indicativo de greve.
(Antonio Santos/DOL)
devem cruzar os braços a partir das 6h de quinta-feira (16), por tempo indeterminado. Os empresários têm, a partir de agora, 48 horas para se pronunciar sobre as propostas da categoria.
A decisão ocorreu após a realização de de uma assembleia geral da categoria, na noite desta segunda-feira (13), na sede do Clube Monte Líbano, no bairro de São Brás, em Belém.
“A reivindicação é de piso salarial de R$1.100 e aumento de 20% no geral”, afirmou Alfenor Correa, secretário geral do Sindicato dos Trabalhadores em Supermercados do Pará (Sinctvapa).
Na quinta-feira passada (9), a patronal ofereceu um aumento de de 7%. A proposta foi rejeitada pelos trabalhadores.
Uma nova reunião foi realizada na sexta-feira (10), quando foi proposto um aumento de 8,89%, mesmo reajuste concedido pelo governo federal ao salário mínimo em janeiro deste ano, também não foi aceita.
Os trabalhadores lutam ainda pela redução para 40 horas semanais e tícket-alimentação de R$ 300.
A partir desta terça-feira (14), os supermercados já serão comunicados do indicativo de greve.
(Antonio Santos/DOL)
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